E são os sorrisos. O abraço apertado há muito não sentido. O sabor do gengibre e da menta que tanto quero partilhar. A distância (física, sim, apenas e só física) que ao mesmo tempo se torna tão pequena com os sentires, com as partilhas, com as loucuras, contigo. Sim, contigo. E é tudo tão pequeno ainda, mas tão grande.
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