Num dia em que pouco apetecia ir às aulas, eis fotos de alguns momentos que valem muito mais do que a falta de vontade.
Legenda: Foto 1: Inês, Eu, Joana, Chaínho, Didita, Paulo e Rita; Foto 2: Eu e Ivone (sua malucaaaaa!); Foto 3: Eu e um gajo que tem a mania que a crista dele é melhor que a minha! :p
sexta-feira, março 31, 2006
quarta-feira, março 29, 2006
mp3 shuffle #2
You and me are floating on a tidal wave... Together
You and me are drifting into outer space... And singing
Bem, não foi em shuffle que ouvi a primeira música da manhã. Desta vez fui directo a X&Y, um dos temas do álbum dos Coldplay. Quanto às razões... bem, acho que por hoje vão ficar só para mim (e claro para mais alguém aqui sentado nesta nuvem...).
segunda-feira, março 27, 2006
nuvem
Too strong for too long (and I can't be without you baby)
And I'll be waiting up until you get home (cuz I can't sleep without you baby)
Anybody who's ever loved, ya know just what I feel
Too hard to fake it, nothing can replace it
Call the radio if you just can't be without your baby
Be Without Baby (Mary J. Blige)
Quando as palavras faltam, restam as músicas que nos marcam. Aquelas que gostaríamos de ouvir numa nuvem só nossa... ;)
And I'll be waiting up until you get home (cuz I can't sleep without you baby)
Anybody who's ever loved, ya know just what I feel
Too hard to fake it, nothing can replace it
Call the radio if you just can't be without your baby
Be Without Baby (Mary J. Blige)
Quando as palavras faltam, restam as músicas que nos marcam. Aquelas que gostaríamos de ouvir numa nuvem só nossa... ;)
magic sunday
Porque foi um dia completamente mágico, intenso, pleno de descobertas e de muita conversa, de boa comida (faltam as fotos do almoço e do lanche :p) e de uma grande e doce companhia. Restam as imagens. Ínfima parte de um domingo incrível.
Thank U for this day!
Thank U for this day!
sexta-feira, março 24, 2006
mais um vício
Sinfonia n.°7 em Lá maior Op. 92, de Ludwig Van Beethoven.
Eis o que mais tenho ouvido nas últimas 24 horas. Aconselho vivamente aos apreciadores do género e não só.
Eis o que mais tenho ouvido nas últimas 24 horas. Aconselho vivamente aos apreciadores do género e não só.
timings...
Definitivamente o calendário não anda muito do meu lado. Desde que começei o curso, há já dois anos, esta é a segunda vez que recebo um tentador desafio profissional (daqueles que mudam de repente a nossa vida de tal maneira que se tornam assustadores).
Ainda que por momentos a euforia me tenha invadido, cedo tive que aterrar de novo. Tenho um emprego de onde sair neste momento iria ser muito mau, tenho um estágio que decorre no local onde trabalho e que poderia ficar inviabilizado e tenho um curso que tem um horário muito sui generis. Resultado: fica tudo na mesma e mais uma oportunidade passa. O pior é que assim que terminar o curso e ficar mais liberto sei que nada irá aparecer...
Ainda que por momentos a euforia me tenha invadido, cedo tive que aterrar de novo. Tenho um emprego de onde sair neste momento iria ser muito mau, tenho um estágio que decorre no local onde trabalho e que poderia ficar inviabilizado e tenho um curso que tem um horário muito sui generis. Resultado: fica tudo na mesma e mais uma oportunidade passa. O pior é que assim que terminar o curso e ficar mais liberto sei que nada irá aparecer...
quarta-feira, março 22, 2006
poesia
Ah! Querem uma Luz
Ah! querem uma luz melhor que a do Sol!
Querem prados mais verdes do que estes!
Querem flores mais belas do que estas que vejo!
A mim este Sol, estes prados, estas flores contentam-me.
Mas, se acaso me descontentam,
O que quero é um sol mais sol que o Sol,
O que quero é prados mais prados que estes prados,
O que quero é flores mais estas flores que estas flores -
Tudo mais ideal do que é do mesmo modo e da mesma maneira!
Alberto Caeiro
Porque hoje se comemora o Dia Mundial da Poesia, uma pequena homenagem a um dos grandes poetas nacionais. Fernando Pessoa na "pessoa" de Alberto Caeiro. E que a poesia esteja sempre convosco porque para mim está sempre presente. Principalmente quando há pessoas que são como poesia... Tu és mais do que isso.
Ah! querem uma luz melhor que a do Sol!
Querem prados mais verdes do que estes!
Querem flores mais belas do que estas que vejo!
A mim este Sol, estes prados, estas flores contentam-me.
Mas, se acaso me descontentam,
O que quero é um sol mais sol que o Sol,
O que quero é prados mais prados que estes prados,
O que quero é flores mais estas flores que estas flores -
Tudo mais ideal do que é do mesmo modo e da mesma maneira!
Alberto Caeiro
Porque hoje se comemora o Dia Mundial da Poesia, uma pequena homenagem a um dos grandes poetas nacionais. Fernando Pessoa na "pessoa" de Alberto Caeiro. E que a poesia esteja sempre convosco porque para mim está sempre presente. Principalmente quando há pessoas que são como poesia... Tu és mais do que isso.
segunda-feira, março 20, 2006
rewind
Alguém me indica um comando que deixe fazer rewind até à noite de sexta-feira?
Não, não é tanto pelo fim-de-semana em si (há muito que já não tenho fins-de-semana). É mesmo pela noite de sexta e pelo dia de sábado. Quero-os de volta mais uma vez. Ou então muitas mais vezes... MUITAS MESMO! ;)
Não, não é tanto pelo fim-de-semana em si (há muito que já não tenho fins-de-semana). É mesmo pela noite de sexta e pelo dia de sábado. Quero-os de volta mais uma vez. Ou então muitas mais vezes... MUITAS MESMO! ;)
sexta-feira, março 17, 2006
caminhos
- Podes dizer-me, por favor, que caminho devo seguir para sair daqui?
- Isso depende muito de para onde queres ir - respondeu o gato.
- Preocupa-me pouco aonde ir - disse Alice.
- Nesse caso, pouco importa o caminho que sigas - replicou o gato.
Alice no País das Maravilhas
Todos procuramos um caminho que nos leve a qualquer lado. Todos temos os nossos objectivos bem delineados. Mas será que, com todas as contrariedades com que nos vamos debatendo diariamente, nos lembramos daquilo que realmente desejamos? Ou será que já nos deixamos de preocupar para onde ir, deabulando por caminhos que nos levam sabe-se lá onde?
É importante que saibamos seguir um caminho que nos leve onde realmente queremos ir. E mesmo que os atalhos da vida nos desviem da rota traçada, é fundamental que não percamos o trilho que estabelecemos. Quanto a mim, só assim a nossa passagem pelo mundo fará sentido.
- Isso depende muito de para onde queres ir - respondeu o gato.
- Preocupa-me pouco aonde ir - disse Alice.
- Nesse caso, pouco importa o caminho que sigas - replicou o gato.
Alice no País das Maravilhas
Todos procuramos um caminho que nos leve a qualquer lado. Todos temos os nossos objectivos bem delineados. Mas será que, com todas as contrariedades com que nos vamos debatendo diariamente, nos lembramos daquilo que realmente desejamos? Ou será que já nos deixamos de preocupar para onde ir, deabulando por caminhos que nos levam sabe-se lá onde?
É importante que saibamos seguir um caminho que nos leve onde realmente queremos ir. E mesmo que os atalhos da vida nos desviem da rota traçada, é fundamental que não percamos o trilho que estabelecemos. Quanto a mim, só assim a nossa passagem pelo mundo fará sentido.
quarta-feira, março 15, 2006
mp3 shuffle #1
Para começar o dia, nada melhor que nos deixarmos surpreender por aquilo que, em shuffle, o mp3 player dita que ouçamos. Esta manhã começou ao som dos Zero 7. Dos phones em direcção à cabeça, ouviu-se Somersault e Warm Sound. Uma após a outra. Um convite para aterrar (ou não) de novo no mundo real e para "put my feet back on the ground", depois de uma noite, mais uma vez, surpreendente...
segunda-feira, março 13, 2006
dedicated to...
Eu falei baixinho para ninguém ouvir
as palavras foram com o vento.
Eu vou-me embalando, só para não sentir
que os segredos vão ganhando ao tempo
Eu chorei baixinho para não me ouvir
não vá o meu coração saber
que eu vou-me embalando, só para não sentir
a dor que tenho por "te" não ter.
Vou-me embalando (Susana Félix)
Mais uma música (ou letra?) que acabou de esbarrar comigo. Não querendo dedicá-la a ninguém em especial (por isso o "te" entre aspas), talvez a possa dedicar ao que ainda não tenho. E mais não digo...
as palavras foram com o vento.
Eu vou-me embalando, só para não sentir
que os segredos vão ganhando ao tempo
Eu chorei baixinho para não me ouvir
não vá o meu coração saber
que eu vou-me embalando, só para não sentir
a dor que tenho por "te" não ter.
Vou-me embalando (Susana Félix)
Mais uma música (ou letra?) que acabou de esbarrar comigo. Não querendo dedicá-la a ninguém em especial (por isso o "te" entre aspas), talvez a possa dedicar ao que ainda não tenho. E mais não digo...
domingo, março 12, 2006
vontades súbitas
É estranho quando, por vezes, paramos e olhamos para trás, percebendo que há tanta coisa que deixamos por fazer. O único consolo é pensar que se não as fizemos foi porque o tempo não chegou. Afinal, os dias têm apenas 24 horas e não 48. Mesmo que tivessem 48 horas, o horário de trabalho seria o dobro... E é isso que acontece comigo. O tempo parece fugir-me pelas mãos e é nas alturas em que me lembro de algo não concretizado que reparo o quão difícil é, agora, realizar esses sonhos, seja por falta de tempo ou dinheiro.
Tudo isto porque, ao ouvir algumas das músicas do álbum Retrouvailles, do Yann Tiersen - by the way, um grande disco -, fui invadido por uma súbita vontade de voltar a tocar piano. Da última vez que me empenhei a sério nesta arte tinha menos de 10 anos de idade. Nessa altura, o colégio onde andava decidiu abrir aulas que, por razões desconhecidas, terminaram de repente. Tive pena. Em casa, cheguei a ter um órgão no qual tocava instantaneamente qualquer música que acabara de ouvir. Os mais velhos até diziam que tinha um "ouvido musical", imaginem. Tenho realmente muita pena de não ter continuado a descobrir e aprender a tocar piano. Um dia, quando o tempo me sobrar um pouco mais, é algo que quero realizar. Não sei como ou onde, mas é algo que não quero deixar de fazer. E quando for rico, hei-de comprar um daqueles pianos enormes pretos para guardar numa das minhas salas... he he he
Tudo isto porque, ao ouvir algumas das músicas do álbum Retrouvailles, do Yann Tiersen - by the way, um grande disco -, fui invadido por uma súbita vontade de voltar a tocar piano. Da última vez que me empenhei a sério nesta arte tinha menos de 10 anos de idade. Nessa altura, o colégio onde andava decidiu abrir aulas que, por razões desconhecidas, terminaram de repente. Tive pena. Em casa, cheguei a ter um órgão no qual tocava instantaneamente qualquer música que acabara de ouvir. Os mais velhos até diziam que tinha um "ouvido musical", imaginem. Tenho realmente muita pena de não ter continuado a descobrir e aprender a tocar piano. Um dia, quando o tempo me sobrar um pouco mais, é algo que quero realizar. Não sei como ou onde, mas é algo que não quero deixar de fazer. E quando for rico, hei-de comprar um daqueles pianos enormes pretos para guardar numa das minhas salas... he he he
quinta-feira, março 09, 2006
ecos
Playing with the same love,
playing with the same fills,
playing for the same ones,
playing the same songs.
So, I smell your clothes when you’re not here,
I smell your clothes when you’re not near,
I smell your things, why disappear?
I smell your clothes when you’re not here…
Can you tell me that you’ll be here?
Bonita (The Gift)
Ecos. Há músicas (e letras) que parece terem saído da nossa própria mente, dizendo o que realmente sentimos. Logo pela manhã, esta música saiu directamente do mp3 player para a minha cabeça. São 13.55h e continua a ecoar na minha mente...
playing with the same fills,
playing for the same ones,
playing the same songs.
So, I smell your clothes when you’re not here,
I smell your clothes when you’re not near,
I smell your things, why disappear?
I smell your clothes when you’re not here…
Can you tell me that you’ll be here?
Bonita (The Gift)
Ecos. Há músicas (e letras) que parece terem saído da nossa própria mente, dizendo o que realmente sentimos. Logo pela manhã, esta música saiu directamente do mp3 player para a minha cabeça. São 13.55h e continua a ecoar na minha mente...
say what?
Ramalama Bang Bang
Flash Bang Big Bang
Bing Bong, Ding Dong
Dum dum d’ dum dum
With a hammer Bang Bang
Flash Bang Press Gang
Bing Bong, Ding Dong
Dum dum d’ dum dum
Ramalama (Roisin Murphy)
PS: Quero lá eu saber o que quer dizer o refrão. Esta música é GRANDE!
Flash Bang Big Bang
Bing Bong, Ding Dong
Dum dum d’ dum dum
With a hammer Bang Bang
Flash Bang Press Gang
Bing Bong, Ding Dong
Dum dum d’ dum dum
Ramalama (Roisin Murphy)
PS: Quero lá eu saber o que quer dizer o refrão. Esta música é GRANDE!
terça-feira, março 07, 2006
a propósito de Colisão...
A manhã começou com a melhor notícia. Quando todos esperavam algo diferente, eis que os senhores de Hollywood surpreenderam e brindaram Colisão (Crash) com o galardão de Melhor Filme. Confesso que tal possibilidade já me tinha passado pela cabeça, mas o facto do filme não ser tão recente quanto os restantes candidatos acabou por me fazer desacreditar que tal seria possível (apesar de considerar que este era realmente o que merecia). Fiquei histericamente contente com a notícia. Colisão é grande! Faz sentir! Faz querer falar dele a noite toda! Faz querer dizer mais, mais, mais…
Desde a primeira vez que vi o trailler que me apaixonei pelo filme. A frase de promoção desse mesmo trailler (“Sentimos tanto a falta do toque, que acabamos por colidir uns com os outros“) ecoou durante dias na minha cabeça e ganhou forma assim que vi a película pela primeira. Porque raio insistimos em colidir uns com os outros? Porque raio deixamos que os nossos problemas extravasem os limites do nosso corpo, atingindo quem nos rodeia e, muitas vezes, aqueles que nos são mais queridos? Colisão fala de tudo isto. Da falta de paciência que nos afecta, da sensação de perca de controlo do tempo (porque afinal temos tão pouco para nós), da forma como não olhamos para aqueles que partilham os mesmos espaços, encarando-os como objectos acessórios do mundo em que vivemos. E se calhar fazemo-lo porque sentimos mesmo tanto a falta do toque e de sentir aquilo que nos distingue das máquinas: os sentires.
Colisão passa-se em Los Angeles, mas podia ser muito bem passado em qualquer cidade do mundo. O que ali é retratado é transversal às grandes metrópoles. As exigências da vida moderna, que pouco espaço e tempo deixam para que possamos olhar para quem se senta ao nosso lado no autocarro ou para quem está também no trânsito na faixa do lado, fazem com que nos tornemos num autêntico caldeirão de emoções pronto a explodir a qualquer momento. E acredito que tal pode acontecer a qualquer um. É só premir o botão certo (ou errado). Todos podemos ser uma daquelas personagens. Basta que uma reviravolta transforme a nossa pacata e “normal” vida em algo muito diferente…
Porque acredito que as aparências iludem, nunca deixando que saibamos quem se esconde atrás de uma pele…
Desde a primeira vez que vi o trailler que me apaixonei pelo filme. A frase de promoção desse mesmo trailler (“Sentimos tanto a falta do toque, que acabamos por colidir uns com os outros“) ecoou durante dias na minha cabeça e ganhou forma assim que vi a película pela primeira. Porque raio insistimos em colidir uns com os outros? Porque raio deixamos que os nossos problemas extravasem os limites do nosso corpo, atingindo quem nos rodeia e, muitas vezes, aqueles que nos são mais queridos? Colisão fala de tudo isto. Da falta de paciência que nos afecta, da sensação de perca de controlo do tempo (porque afinal temos tão pouco para nós), da forma como não olhamos para aqueles que partilham os mesmos espaços, encarando-os como objectos acessórios do mundo em que vivemos. E se calhar fazemo-lo porque sentimos mesmo tanto a falta do toque e de sentir aquilo que nos distingue das máquinas: os sentires.
Colisão passa-se em Los Angeles, mas podia ser muito bem passado em qualquer cidade do mundo. O que ali é retratado é transversal às grandes metrópoles. As exigências da vida moderna, que pouco espaço e tempo deixam para que possamos olhar para quem se senta ao nosso lado no autocarro ou para quem está também no trânsito na faixa do lado, fazem com que nos tornemos num autêntico caldeirão de emoções pronto a explodir a qualquer momento. E acredito que tal pode acontecer a qualquer um. É só premir o botão certo (ou errado). Todos podemos ser uma daquelas personagens. Basta que uma reviravolta transforme a nossa pacata e “normal” vida em algo muito diferente…
Porque acredito que as aparências iludem, nunca deixando que saibamos quem se esconde atrás de uma pele…
sábado, março 04, 2006
poderes
É incrível o poder que uma (ainda) pequena luz, por agora ténue e desconhecida, pode ter na nossa vida. É incrível como tudo pode mudar tão de repente. Tal qual uma sala escura que se ilumina ao toque de um interruptor há muito desligado...
quinta-feira, março 02, 2006
tempos modernos...
Depois de anos de "liberdade", eis que nos obrigam a usar relógio de ponto lá no trabalho. Apesar de sempre ter cumprido o horário e desta medida não me afectar especialmente, não concordo em nada com este tipo de soluções porque não é isso que vai aumentar a produtividade ou melhorar o trabalho que é feito. Antes pelo contrário. A minha experiência naquele local diz-me que no passado, graças à não existência de relógio de ponto, diversas situações foram resolvidas de forma mais célere e sem prejuizo ou custo adicional para a entidade patronal (que é o Estado). Além disso, quem não fazia vai continuar a não fazer, com a diferença de que agora tem que estar na secretária a horas. E como nada fazem, toca a usar o telefone e a Internet para ligar à família e amigos...
Hoje, pela primeira vez na vida, piquei o ponto. Foi emocionante sentir-me mais uma vez no meio do rebanho que insistem em querer controlar. E não sei porquê, mas a única imagem que consigo relacionar com isto é a dos "Tempos Modernos", do Chaplin...
Hoje, pela primeira vez na vida, piquei o ponto. Foi emocionante sentir-me mais uma vez no meio do rebanho que insistem em querer controlar. E não sei porquê, mas a única imagem que consigo relacionar com isto é a dos "Tempos Modernos", do Chaplin...
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