estranhezas

Estranha agonia a da previsibilidade de algumas pessoas que julgam não o ser.
Estranho o acaso que não o é, nunca foi e nunca há-de ser, por mais acaso que julgue ser.

msn talk

Nuno diz:
10.-*/+47
Nuno diz:
741+
Nuno diz:
000.
סאנג'ו diz:
hu?
Nuno diz:
isto era eu a limpar o teclado que até há 5 minutos atrás tava cheio de iogurte.

ananango

Quem mandou o Senhor Morango meter-se com a trupe dos ananases?

deserto pelo deserto

Adoro viver no sítio que alguém apelidou de deserto. É tão bom sair do trabalho e, 10 minutos depois, estar com um pé na areia e outro no mar. :)

new haircut

Mudei de corte de cabelo. A minha mãe quase desmaiou. Os meus amigos adoraram e os colegas de trabalho dizem que fica bem. A minha chefe nem sequer reparou (ainda bem!). Eu gosto. E só por isso, música:


Beck - Devils Haircut

silêncios

Numa das muitas deambulações pelas prateleiras da FNAC, esbarrei com o livro "Um Minuto de Silêncio". Depois de um folhear interrompido por vários (e sempre agradáveis) encontrões (a FNAC está a tornar-se num supermercado insuportável), descobri, entre as muitas passagens lidas, uma delas em que não se fala propriamente do silêncio. Ou então fala, ou então fala...

E depois há aquele sorriso ausente, um sorriso que desarma por completo, um sorriso mecânico comandado por um corpo tenso que procura amparo. Não é uma expressão de dor ou sofrimento que o corpo expele, é sempre aquele sorriso vago como quem sabe que não há mais nada a fazer senão esperar. E sorrir.

David Fonseca

destiny's mode on

(...)
She's elusive and I'm awake,
You're finally real, there's nothing fake.
A mystery now to me and you,
Open my eyes and I'm next to you.
She said my destiny lies in the hands that set me free.

Scott Matthews - Elusive

winner's and losers

Porque, como diz o Erlend Oye, em tudo há um vencedor e um vencido.

luz

Um farol. Porque é preciso luz.

PS: Farol do Cabo Espichel, ontem à noite.

booooring!

A matéria da cadeira de Cooperação e Desenvolvimento é muito interessante. De tal forma que, parafraseando o Markl, era capaz de arrancar os dois olhos para que aquelas temáticas fossem a última coisa a ver na vida...

procura-se...

... alguém para brincar aos médicos.

PS: E viva do Dia Internacional da Criança!